segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Eu posso dizer que sou tão velho quanto a Internet

Em 2 de setembro de 1969, num laboratório da UCLA - Univesidade da Califórnia, Los Angeles, nascia o que hoje chamamos de Internet. Naquela época, ninguém prestou atenção e o nome de Len Kleinrock não ficou conhecido. Mas o Twitter, o Youtube, a Wikipedia e o Orkut não existiriam hoje se não fosse ele.

Na época, 2 computadores trocavam alguns dados de teste por um cabo de 15 metros de comprimento. Um mes depois, o Stanford Research Institute, no norte da Califórnia, e no final de 1969, UC Santa Barbara e a Universidade de Utah.



A Internet só ficou mesmo popular depois da criação da Web, em 1990, que simplificou a vida de todos, deu origem ao Browser (Navegador) que possibilitou que qualquer pessoa e não apenas os técnicos e especialistas usufruissem da conectividade.

Ainda tem muito para evoluir. Redes Sociais, Softwares baseados na Web, video on-line e todas estas coisas que usamos hoje, e que em 1969 Len Kleinrock nem imaginava serem possíveis, compõem um cenário que vai evoluir mais e mais rápido, gerando as maravilhas que veremos daqui a 1 ou 2 anos nos nossos Navegadores.

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Linux atinge maioridade

Em 25 de agosto de 1991, um jovem finlandês mandou a seguinte mensagem: "Olá. Eu estou fazendo um sistema operacional (grátis). Não será grande e profissional, é só um hobby. Irá rodar em 386's. Está cozinhando desde abril e está começando a ficar pronto - Linus Torvalds".

Nascia assim o maior projeto colaborativo da história, com milhões de linhas de código e dezenas de milhares de contribuições. Uma nova abordagem faria o GNU ficar cada vez mais popular. O conceito de Software Livre, hoje "substituído" por "Código Aberto", mais abrangente.

O Linux é hoje uma excelente alternativa ao Windows, sendo o mais robusto sistema operacional para PC já construído. Veja o artigo completo na Wired.

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

A revanche de Marc Andreessen

Passaram-se 15 anos desde que Marc Andreessen perdeu sua guerra contra a Microsoft.

A Internet era então quase desconhecida e o Netscape Navigator, criado por Andreessen era O browser. Através do Netscape, milhões de pessoas começaram a ouvir falar de Internet, Web, email e outras coisas que hoje temos só foi possível pelo Pioneirismo dele.

A Microsoft, que entrou atrasada na Internet, recuperou terreno e a Netscape deixou de existir. Em 2004, o mesmo Andreessen à frente da fundação Mozilla lançou o Firefox, que hoje tem 23% dos browsers, derrubando a Microsoft da casa dos 90% para meros 68%.

Andreessen está agora levantando fundos para uma outra empresa, a Rockmelt.


Eles prometem revolucionar o mercado lançando um browser voltado para rodar aplicações on-line, esquentando a briga. Agora temos gigantes se digladiando por um novo mercado, ainda não completamente conhecido, que deverá ser o futuro do que fazemos hoje. O computador isolado está morto. Tudo o que faremos agora será na Web. Por isso, o browser se tornou tão importante.

Google, Microsoft, Apple. E correndo por fora a Mozilla, e agora RockMelt. Vejamos o que resultará desta nova guerra de browsers.

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Twitter é inútil ou mal utilizado ?

Um estudo da Pear Analytics mostra que 40,5% dos tweets que eles capturaram eram sem sentido, inúteis.

Em segundo lugar, vem comunicação, com 37,5%. Ou seja, os usuários usam o Tweeter como se fosse um programa de mensagem instantânea.

Daí eu questiono: seria isso um erro dessa consultoria ? Quem disse que as mensagens eram sem sentido ? Será que não temos 78% de usuários adotando o Twitter como uma ferramenta de comunicação, substituindo o email ?

Email é algo velho pacas, tem mais de 40 anos. Será que o Twitter finalmente veio para reciclar os hábitos e mudar o sentido de comunicação ? Principalemente porque Twitter é multi-plataforma. É mais fácil mandar um tweet do meu blackberry do que um email.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Micro$oft acusada de infringir patente não poderá mais vender o Word

Este é um mundo muito maluco mesmo.

A Microsoft foi acusada de infringir uma patente referente ao XML e ao padrão usado no Word o Open XML. E a sentença do juiz: não pode comercializar o Word e como o MS-Office contém o Word, também deverá ser removido das prateleiras a partir de 12/out/2009.

A história é confusa, mas segundo a Computerworld, a i4i, empresa legalmente estabelecida no Texas, detém uma patente para: "Um sistema e método de manipulação separada da arquitetura e do conteúdo de um documento, particularmente para representação e tranformação de dados".

Ou seja, algum imbecil aprova uma patente que define praticamente qualquer coisa e as empresas de tecnologia passam a ser processadas por empresas que só querem ganhar dinheiro fácil. Eu nunca fui muito amigo das práticas comerciais da Micro$oft, nem sou fã dos produtos dela. Mas isso não é bom para o mercado de tecnologia.

Daqui a pouco, qualquer empresa que use XML para enviar/receber dados poderia ser processada por infringir a mesma patente.

Não me parece claro se a i4i quer só grana ou se tem outra motivação. Mas parece que a Microsoft vai ter muito trabalho para se safar desta.

UPDATE: e ainda vai pagar quase US$ 300 milhões de multa

domingo, 9 de agosto de 2009

Domingão, dia dos pais

Almoço em família sem filas ou confusões, restaurante japa novinho em folha na rua de casa. Descanso e futebol americano na TV.


Update: Titans 21 X Bills 18

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Se nosso futebol tivesse revisão ...

... talvez muitas injustiças deixassem de ser cometidas. No futebol americano, as jogadas podem ser revistas, caso o time solicite.

Ano passado o árbitro Ed Hitchuli considerou uma bola dos Broncos como sendo passe incompleto, mantendo a posse de bola. Na verdade, a bola foi interceptada pelos Chargers. Os Broncos ganharam o jogo segundos depois desse erro, e a jogada virou piada, claro, com a criação da regra "Ed Hitchuli".

Agora este tipo de lance também pode ser solicitada a revisão. O time joga uma toalha amarela no campo, e os árbitros vão até um monitor de TV e reveem a jogada. Simples. Rápido. Eficiente. E o mais importante, não se tem mais jogos decididos por erros de arbitragem, comuns no nosso futebol.

Eu queria ver os cartolas comprarem o juiz do jogo depois dessa.