Aconteceu finalmente.
Um professor é assassinado na sala de aula porque um aluno tirou nota baixa e resolveu se vingar.
Eu como professor durante muitos anos fiquei perplexo. Em primeiro lugar, eu queria dizer a todos os meus ex-alunos que professor não tem tempo de perseguir ninguém. Professor ganha mal, trabalha muito dentro e fora da sala de aula, tem família, tem outros interesses e muitas vezes outros trabalhos, com outras turmas para lecionar e dar prova e corrigir trabalho e atualizar diários de classe.
Dá muito trabalho ficar perseguindo aluno. Simplesmente não dá tempo. Muitos professores até sentem vontade, mas normalmente sucumbem frente ao volume de trabalho e surtam.
Em segundo lugar, será que esse aluno não é meio, como dizer isso, "mimado" ? Será que não é o tipo de pessoa que sempre ouviu "SIM" e agora encontrou alguém que disse "NÃO" ? Já vimos muita gente matar os pais e avós por causa disso.
E o que fazer diante de situações assim ? Onde um aluno mata seu professor na frente de todos. O que fazer ? A educação em primeiro lugar vem de casa. Do berço. Será que este aluno teve educação ?
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
Educação: aluno mata professor
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sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Geração XY
Minha mente divaga em rápida sucessão de eventos. Trabalho, lazer, buscas, facebook, twitter, trabalho, trabalho, trabalho, twitter, jornal, emails.
Pausa para blogar sobre algo que vi ontem. Essa divisão de gerações ainda não está bem exata. Eu tenho um Y na equipe com características de X. E acho que eu sou um X com características de Y. Devem haver outros. Pessoas que estão "entremeados", "presos" entre 2 gerações.
E os meus "Z´s" lá em casa estão chegando em breve ao mercado de trabalho mais próximo. A coisa vai pegar fogo. E retornamos à programação normal. Trabalho, trabalho, emails, twitter, buscas, trabalho.
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Marcadores: carreira, corporativo, Geração Y
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Geração Y e o Marketing
Vendo a palestra do Marcelo Tas ontem weu comecei a entender certas coisas que vinha fazendo.
Eu sempre cito o comportamento dos meus filhos (que são mais geração Z do que geração Y) nas muitas coisas que falo para a equipe de trabalho. Mas ontem o Tas falou sobre aprender com as crianças, ou seja, com os filhos. Eu tenho feito isso inconscientemente.
O que aprendi com meus 2 laboratórios em casa é que eles tem idéias próprias e articulam essas idéias desde muito cedo. Só não sei até que ponto os "mais velhos" ficam podando essas idéias. Ao conversar com minha filha sobre a viagem de formatura (pois é ...) eu vi que ela tinha idéias próprias sobre consumo de drogas, álcool e outras cositas mas e que se eu continuasse na minha abordagem de "pai-autoridade" eu entraria pelo cano com ela.
O mesmo vale para as marcas que eles valorizam e consomem. E muitas coisas eles tiveram influencia minha, mas muitas coisas foi por observação própria. Via TV e principalmente Internet. As redes sociais influenciam o consumo mesmo. Até dos "véios", imagina então o dos jovens ...
E este vídeo exemplifica bem a coisa toda....
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terça-feira, 3 de agosto de 2010
Geração Y
Eu tenho um grande laboratório doméstico para entender a Geração Y. Meus filhos.
TV só se for com o computador no colo. E entre uma música e outra do iPod, sempre dá tempo pra uma mensagem de texto no celular sobre a lição de casa, que está na Agenda on-line, no site da escola, lição essa feita antes de atualizar qualquer coisa numa rede social. E ao término da partida no videogame, liberam o "pause" do DVD pra continuar assistindo o filme, antes do próximo seriado na TV começar.
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